Edição: Jéssica

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Bem- vindo(a)!

 

O PPG-Ciências de Florestas Tropicais do INPA convida toda comunidade acadêmica científica para prestigiar a Defesa Pública de Mestrado abaixo:

Dissertação: Avaliação do potencial de manejo de espécies madeireiras em florestas de igapó de água-clara na Amazônia por meio de modelos de crescimento

Aluna: Maíra Luciana Guimarães Conde

Orientador: Dr. Jochen Schöngart

Data: 31 de agosto de 2022 (quarta-feira)

Horário: 8h (horário de Manaus/AM)

Transmissão: via Plataforma de Videoconferência Zoom - link: https://us02web.zoom.us/j/4330943937?pwd=U9BLRMSr5nXragY-rE-P3cb8XS6bcX.1

Banca examinadora:

1. Marciel José Ferreira (UFAM)

2. Giuliano Locosselli (USP/CENA)

3. Rodrigo Geroni Nascimento (UFRA)

 

Resumo: Igapós de água-clara são áreas alagáveis com condições hidro-químicas e edáficas intermediárias entre várzeas e igapós de água-preta. Estudos indicam o potencial de manejo de espécies madeireiras nas várzeas devido à alta produtividade da vegetação, mas manejos de recursos madeireiros nos ecossistemas oligotróficos de água-preta não são recomendados devido a sua lenta dinâmica e capacidade regenerativa. Porém, para os igapós de água-clara, informações são insuficientes para avaliar o potencial do manejo sustentável de recursos madeireiros. Neste contexto, objetivou-se modelar o crescimento em diâmetro, altura e volume para estimar critérios de intensidade de manejo para espécies potencialmente madeireiras em florestas de igapós de água-clara na Amazônia. O estudo foi realizado nas bacias hidrográficas do Rio Branco e do Rio Tapajós. A modelagem do crescimento seguiu as diretrizes do conceito Growth-Oriented Logging (Português: Corte orientado ao crescimento) com adaptação do crescimento em diâmetro ajustado por regressão não linear de efeito misto. Como resultado, espécies de alta e baixa densidade da madeira tem critérios de manejo inferiores aos definidos pela legislação florestal e assemelham-se ao padrão das várzeas, o que possibilitaria o manejo dos recursos madeireiros, mas em baixa escala. A gestão e conservação dos recursos madeireiros nessas florestas alagáveis também deve considerar os efeitos correntes e futuros da mudança climática e de uso da terra nestes ambientes. 

 

Abraços virtuais e contamos com sua presença!

 

Saudações,

Jéssica Telles

Bolsista de apoio técnico Fapeam

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