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Divulgação - Defesa Nº 257

Aluno: Luiza Freire Paiva Alves Lira

Título: “Visual-PR: Uma abordagem visual e gamificada para apoio à Priorização de Requisitos”

Orientador: Maria Lencastre Pinheiro de Menezes - (PPGEC)

Co-orientador: João Henrique Correa Pimentel - (PPGEC)

Examinador Externo: João Baptista da Silva Araújo Junior - (UNL)

Examinador Interno: Fernanda Maria Ribeiro de Alencar - (PPGEC)

Data-hora: 23 de setembro de 2022 às 14:30h.
Local: Formato Remoto (https://meet.google.com/xfi-kiig-qpp)


Resumo:

         Muitas empresas não investem na priorização de requisitos (PR) por ser uma tarefa pouco motivadora, que engloba aspectos de complexidade, volatilidade dos requisitos e dificuldade em manter o envolvimento dos stakeholders. [Problema] Neste trabalho, busca-se diminuir o negligenciamento da PR, através de uma abordagem que integre elementos visuais de priorização, de forma a auxiliar e motivar as equipes no processo de planejamento e execução da priorização. [Objetivo] A abordagem proposta, chamada Visual-PR, integra modelos e ferramentas voltados para a PR, indo dos early aos late requirements, além de usar elementos de gamificação durante o seu processo. [Metodologia] A pesquisa incluiu as etapas de: i) Estudo e Planejamento ii) Desenvolvimento da Abordagem iii) Execução do Estudo de Caso iv) Análise dos Resultados. A abordagem proposta, o Visual-PR, integra aspectos das linguagens de modelagem visual i*p, o piStar-Visualization e o PRIUS. As duas primeiras têm o objetivo de dar suporte a aspectos relacionados à PR ainda na fase de goals, através de uma extensão do modelo i*, permitindo usufruir de um conjunto rico de relações e de elementos visuais.Especificamente, o piStar-Visualization dá apoio à análise do impacto da PR, com base em uma visualização de cores, tamanhos e ícones. Já a proposta do PRIUS reforça a experiência, dando continuidade ao processo PR a nível de estórias de usuário. Os conceitos de gamificação permeiam todo o processo. O Estudo de Caso realizado usou um problema real - o projeto da Plataforma PE-Colabora - tendo sido aplicado inicialmente com estudantes e em seguida com stakeholders reais do projeto; seguiu-se um protocolo previamente estabelecido, onde constaram as principais etapas para a correta coleta e análise dos dados. [Resultados] A abordagem demonstrou ser útil no processo de priorização, com o que se relaciona ao maior suporte e motivação à PR. Porém, observa-se que mais estudos são, ainda, necessários neste contexto.

Banca

Divulgação - Defesa Nº 256

Aluno: Denis de Gois Marques

Título: “OntoIAC: Potencializando e Descrevendo Colaborações entre Indústria e Academia no Contexto de Desenvolvimento Ágil de Software”

Orientador: Wylliams Barbosa Santos - (PPGEC)

Co-orientador: Cleyton Mário de Oliveira Rodrigues - (PPGEC)

Examinador Externo: Aêda Monalliza Cunha de Sousa - (UPE)

Examinador Interno: Ivaldir Honório de Farias Júnior - (PPGEC)

Data-hora: 30 de Agosto de 2022 às 16:00h.
Local: Formato Remoto (https://meet.google.com/mjy-vtvt-toj)


Resumo:

         Um dos fatores de inserção de novas tecnologias dentro da indústria são as pesquisas-desenvolvimento (P&D) desenvolvidas pelas colaborações entre a indústria e a academia (do inglês, Industry-Academia Collaboration - IAC) dentro de organizações de desenvolvimento de software. Essas práticas colaborativas entre esses ambientes potencializam as trocas de conhecimentos e experiências favorecendo ambas as comunidades envolvidas. Um dos principais processos aplicados dentro do desenvolvimento de software são as metodologias ágeis que apresentam práticas de baixo esforço e redução nas taxas de falhas no desenvolvimento de software. No entanto, a aplicação de projetos colaborativos entre a indústria e academia ainda são considerados baixos, resultando em uma lacuna acerca dos processos de desenvolvimento desse tipo de projeto. Nesse sentido, essa pesquisa possui como objetivo analisar como estão sendo conduzidos os estudos em projetos colaborativos de IAC, relacionados a desenvolvimento ágil de software. De início, conduziu-se uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) com Snowballing que possibilitou compreender como estão sendo conduzidos projetos colaborativos com a temática de Desenvolvimento Ágil de Software, descrevendo as práticas, os desafios e os modelos colaborativos dessas colaborações. Na sequência, foram utilizadas essas informações para organizar e estruturar o domínio, a partir da construção de uma ontologia, através das quais os colaboradores possam realizar tarefas de raciocínio para inferir um conjunto de práticas a serem introduzidas em um projeto específico de acordo com os desafios identificados. Como resultados, foram descritas 10 categorias de desafios e 14 categorias de boas práticas para o desenvolvimento de projetos colaborativos, além de descrever 7 modelos de colaboração. Conclui-se que as práticas observadas nas análises possibilitam a potencialização dos projetos colaborativos, além de dispor uma ontologia que infere conhecimento sobre as práticas e desafios, e que apresentam aptidões para expansividade.

Banca

Divulgação - Defesa Nº 255

Aluno: Cleverton Anderson Duarte Silva

Título: “Diagnóstico sobre Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu Tradicionais e Multicampi em Computação do Brasil”

Orientador: Fernanda Maria Ribeiro de Alencar - (PPGEC)

Co-orientador: Wylliams Barbosa Santos - (PPGEC)

Examinador Externo: Johnny Cardoso Marques - (ITA)

Examinador Interno: Roberta Andrade de Araujo Fagundes - (PPGEC)

Data-hora: 29 de Agosto de 2022 às 14:30h.
Local: Formato Remoto (https://meet.google.com/ech-whcr-myn)


Resumo:

         O processo de expansão da Pós-Graduação Stricto Sensu Brasileira perpassa por uma série de particularidades técnicas e burocráticas que acabam por tornar mais complexa essa expansão. Também é observado que diversas localidades ainda não são abrangidas por cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, em especial quando observadas cidades no interior no Brasil. Observa-se então que são necessárias estratégias para a expansão da presença de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu. O Plano Nacional de Educação apresenta a necessidade desta expansão e orienta no que diz respeito a utilização de tecnologias computacionais, a exemplo das utilizadas na educação a distância, como possível alternativa para o aumento do alcance dos programas, particularmente após os diversos programas governamentais de expansão da educação superior no Brasil. Para identificar tais informações, um levantamento foi realizado de todos os programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Computação do Brasil, revelando um total de 88 programas e 130 cursos entre mestrados e doutorados. Também foi observada a existência de cinco Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu que possuem seu funcionamento de maneira multicampi. Para entender ainda mais profundamente a realidade dos Programas multicampi, foi realizado um survey preliminar com coordenadores e vice coordenadores de programas de Pós-Graduação de instituições de ensino superior que possuem programas na modalidade multicampi e instituições de ensino superior que possuem mais de um programa de Pós-Graduação em computação porém em campus distintos, com o objetivo de entender quais as características e motivações que levaram a tomada de decisão por cada uma das modalidades de funcionamento e também entender suas potenciais vantagens e desvantagens de cada modalidade. Em seguida após as análises quantitativas e qualitativas necessárias um outro survey foi rodado com professores colaboradores e permanentes de programas de Pós-Graduação em computação de modo a validar os dados coletados anteriormente e também buscar novas informações que pudessem a ser relevantes. Concluímos deste modo que ainda existe uma assimetria em relação a presença dos programas de Pós-Graduação stricto sensu em computação. Tendo boa parte dos cursos existentes com seu funcionamento de modo tradicional. Dos participantes dos surveys, poucos conheciam a existência desta modalidade multicampi para Pós-Graduação, o que também é justificado pela ausência de documentos normativos oficiais de órgãos reguladores como MEC e CAPES sobre esta temática.

Banca

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