Edição: Jéssica
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Bem- vindo(a)!!
O PPG-Ciências de Florestas Tropicais do INPA convida toda comunidade acadêmica científica para prestigiar a Defesa Pública de Mestrado abaixo:
Dissertação: Compostos orgânicos voláteis biogênicos emitidos a partir da decomposição de folhas de serapilheira na Amazônia Central
Aluna: Murielli Garcia Caetano
Orientadora: Dra. Juliana Schietti de Almeida
Coorientadora: Dra. Eliane Gomes-Alves
Data: 30 de março de 2022 (quarta-feira)
Horário: 8h (horário de Manaus/AM)
Status: online
Banca examinadora:
1. Lucia Fuchslueger (Universidade de Vienna)
2. Ana Maria Yáñez Serrano (Postdoc no Max Planck Institute for Chemistry)
3. Tyeen Taylor (Universidade de Michigan)
Transmissão via Plataforma de Videoconferência Zoom - https://us02web.zoom.us/j/4330943937?pwd=anJXR0hQZnRka0FEL3JLbUs5OFdXZz09
Meeting ID: 433 094 3937
Passcode: 808279
Resumo: É conhecido que uma ampla diversidade química de compostos orgânicos voláteis biogênicos (BVOCs – sigla em inglês) pode ser emitida pela serapilheira em decomposição em diferentes regiões, e que estes compostos possuem diversas funções dentro do ecossistema, mediando importantes interações entre solo-planta-atmosfera. No entanto, o que não sabemos é a contribuição desse compartimento em solos tropicais, especialmente dentro da Amazônia, floresta esta responsável pela maior emissão de BVOCs para atmosfera. Aqui, nós investigamos a emissão de BVOCs em um experimento de decomposição foliar com litterbags em uma área de terra firme na Amazônia central. Inicialmente, caracterizamos a emissão buscando entender a magnitude e diversidade química de BVOCs emitidos pelas folhas em diferentes tempos de decomposição; após, relacionamos a emissão com a dinâmica de microrganismos e a qualidade da serapilheira. Foram observados 21 BVOCs (oxigenados e isoprenóides) ao longo de 229 dias de decomposição foliar. O início do processo de decomposição da serapilheira demonstrou ser mais importante na emissão de BVOCs que estádios tardios, tanto em magnitude quanto em diversidade química, o que provavelmente foi relacionado a quantidade de massa foliar disponível. A biomassa e atividade microbiana e qualidade da serapilheira, não apresentaram correlações significativas com concentração de BVOCs, quando considerado todo o estudo de decomposição, exceto para sesquiterpenos e conteúdo de água na folha (LWC, %). Embora os resultados deste estudo não possam ser generalizados e sejam ainda preliminares para a compreensão dos processos que controlam as trocas de BVOC entre solo-serapilheira-atmosfera, ele fornece uma caracterização dos compostos que podem ser encontrados abaixo do dossel durante a decomposição foliar na Amazonia central.
Abraços virtuais e contamos com sua presença!!!!
Saudações,
Jéssica Telles
Secretária e bolsista de apoio técnico Fapeam
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Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Ciências de Florestas Tropicais (PPG-CFT)
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