Edição: Jéssica

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Bem- vindo(a)!!

O PPG-Ciências de Florestas Tropicais do INPA convida toda comunidade acadêmica científica para prestigiar a Defesa Pública de Mestrado abaixo:

 

Dissertação: Reconhecimento de procedências clonais de Bertholletia excelsa Bonplan por meio de variáveis morfológicas e espectrais

Aluno: Paulo Ricardo Silva

Orientadora: Dra. Isolde Dorothea Kossmann Ferraz

Coorientadora: Dra. Flávia Machado Durgante

Data: 30 de março de 2022 (quarta-feira)

Horário: 9h (horário de Manaus/AM)

Status: online

 

Banca examinadora:

1. Roberval Monteiro Bezerra de Lima (Embrapa)
2. Alberto Vicentini (INPA)
3. Yeda Maria Boaventura Corrêa Arruda (UFAM)

Transmissão via Plataforma de ConferênciaWeb RNP - https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/programa-ciencias-de-florestas-tropicais

 

Resumo: O presente estudo visou  produzir dados quantitativos sobre as características morfológicas e biométricas de folhas, frutos e sementes de Bertholletia. excelsa, associadas à assinatura espectral foliar para discriminar procedências clonais de castanheira-da-amazônia em plantios homogêneos no estado do Amazonas. O conjunto de dados das variáveis levantadas foi baseado na amostragem de 300 folhas coletadas de 100 matrizes, 1145 frutos coletados de 51 matrizes e 1072 sementes coletadas de 48 matrizes. Ao todo, foram mensuradas 30 variáveis morfológicas de folhas, frutos e sementes, assim como a coleta de dados espectrais foliares em três regiões do visível ao infravermelho próximo (350 - 2500 nm, 750-2500 nm e 1000-2500 nm). As variáveis foram submetidas a análises univariadas (ANOVA) e aplicadas em cinco algoritmos de classificação supervisionada: Análise Linear Discriminante (LDA), Floresta Aleatória (RF), Máquina de Vetores de Suporte (SVM) e K-ésimo Vizinho mais Próximo (KNN) e Mínimos Quadrados Parciais (PLS). O reconhecimento de clones de B. excelsa pela avaliação morfométrica não apresentou  nenhuma característica conclusiva.  A análise univariada conseguiu distinguir os seis clones em até dois grupos. Apenas pela razão do peso do tegumento pelo peso total da semente, foi possível agrupar os clones em 4 grupos distintos.   Com os mesmos dados, a  acurácia da classificação supervisionada foi  moderada para as folhas (56 %), e forte para  frutos (71%) e sementes (78 %). No entanto, os espectros foliares foram eficientes na discriminação dos clones com acurácia de 98,61%. Este foi o primeiro estudo a discriminar   clones de castanheira-da-amazônia pelo espectro foliar.  A técnica da espectroscopia no visível e infravermelho próximo foi aperfeiçoada pela delimitação da região espectral especificamente para clones de B. excelsa.

 

Abraços virtuais e contamos com sua presença!!!!

 

Saudações,

Jéssica Telles

Secretária e bolsista de apoio técnico Fapeam

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Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Ciências de Florestas Tropicais (PPG-CFT)
Telefone: +55 92 3643-1838 - Ramal: 1838 / 1844

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